Vem, Senhor Jesus!
Norbert Lieth
Na ilha de Herrenchiemsee (Alemanha) existe um grandioso palácio de Ludovico II, também apelidado de “rei dos contos de fada”. Ele construiu vários palácios, gastando rios de dinheiro. Em uma visita a esse palácio, nota-se a ostentação, a pompa, mas também a ilimitada liberalidade aplicada ali. A certa altura, porém, chega-se a uma parte não terminada e que continua em estado de obra bruta, porque os recursos do rei tinham se esgotado e ele foi acometido de demência. Ainda durante o período de construção, ele se afogou no lago em circunstâncias misteriosas. Por causa da sua própria imperfeição, ele não conseguiu concluir a obra. Nosso Senhor, porém, é o Rei pleno e perfeito. A ele nunca faltarão recursos. Ele vive e voltará! Ele completará a edificação do reino de Deus e levará a termo o seu plano de salvação.
Nossos tempos correm em direção a esse evento. Basta lembrar as muitas guerras e os conflitos mundo afora, a recente pandemia global, os fenômenos naturais que assustam as pessoas, a ampla insatisfação da sociedade, o caos político, a explosão dos preços, os esforços globais por paz no Oriente Médio ou o ódio ilimitado no mundo.
É como o apóstolo Paulo escreve: “Mas você precisa saber disto: nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis. Pois os seres humanos serão egoístas…” (2Timóteo 3.1-2).
Com o título “A Trindade de Abu Dhabi”, Daniel Böhm relata na revista NZZ a respeito de um novo núcleo de oração no Golfo:
“Os edifícios sacros em forma de cubo […] são locais singelos […] Dentro da igreja, vigas de madeira pendem do teto para evocar a vida e a morte de Cristo. Os arcos da mesquita assemelham-se a uma caverna como aquela na qual Maomé consta ter recebido o Alcorão. E na sinagoga brilha uma luz como sinal do Deus eterno. […] Nenhuma religião deverá superar alguma outra. […] Segundo a mensagem, os Emirados Árabes Unidos e suas brilhantes metrópoles Dubai e Abu Dhabi […] são o novo umbigo do mundo árabe. A cidade comercial de Dubai se parece com uma explosiva Las Vegas, edificada ao longo de uma gigantesca autoestrada, como Meca do consumo desenfreado. […] Agora então acrescenta-se ali a Abrahamic Family House. A ideia remonta ao ano de 2019 e à visita do papa Francisco. […] Maomé bin Zayed é o emir de Abu Dhabi e homem forte nos Emirados Árabes Unidos. Como poderoso soberano dessa federação tribal, ele gosta de apresentar-se como um sábio rei que conduz a um áureo futuro sua terra desértica, rica em óleo e pouco povoada. Nessa qualidade, ele celebrou em 2020 a paz com Israel e, desde alguns anos, vem decididamente apostando numa política externa de problemática zero. Como asceta preocupado com a saúde, ele quer transformar os Emirados na potência comercial líder entre os continentes, em uma ‘Shining City on the Hill’ [brilhante cidade sobre o monte], um farol em meio a um mundo globalizado e conectado em rede”.[1]
De algum modo, tudo isso faz pensar na Babilônia escatológica de que trata Apocalipse 18. Ao mesmo tempo, discutiu-se em Israel um projeto de lei (que acabou não se impondo) segundo o qual se tornaria proibido falar publicamente de Jesus com intenção missionária. Nesse caso, crentes que transmitissem o evangelho de Jesus estariam sujeitos a ser presos.
Um protótipo do arrebatamento
Nossos tempos correm em direção ao retorno do nosso Senhor, marcados pela pressa. Por isso, é o momento de nos ocuparmos do arrebatamento. A verdade do arrebatamento foi revelada justamente ao apóstolo do corpo de Jesus, que alguns também chamaram de apóstolo dos mistérios. No Novo Testamento, ninguém falou mais e com maior clareza sobre a ressurreição de Jesus, sua ascensão e seu retorno do que o apóstolo Paulo. Assim, também foi ele que temporariamente foi arrebatado como uma espécie de protótipo. Certamente isso aconteceu em boa parte como indicação do arrebatamento da igreja – como uma amostra dele. Paulo escreve:
“Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até o terceiro céu. Se isso foi no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe. E sei que esse homem – se no corpo ou sem o corpo, não sei; Deus o sabe – foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras indizíveis, que homem nenhum tem permissão para repetir” (2Coríntios 12.2-4).
Uma coisa é certa: Paulo não era um sonhador emotivo. Com toda certeza ele não era alguém que se vangloriasse. Ele nunca quis chamar atenção para si mesmo. Por catorze anos ele manteve essa experiência em segredo. Qualquer outro dificilmente teria suportado isso por tanto tempo, mas teria primeiro narrado isso aos seus amigos mais próximos, depois a outros, e depois em qualquer ocasião: “Oi, gente, ouçam: sabem o que me aconteceu?”.
Será que teríamos suportado a pressão de manter algo assim em segredo?
Quantos são os que se vangloriam de supostas revelações e visões divinas, proclamando-as com orgulho! Paulo, que recebeu revelações autênticas, cultivou uma reverente discrição. O fato de o apóstolo ter agido assim prova que ele nunca colocava a si mesmo no centro. Agora, porém, ele foi obrigado a tocar no assunto, e assim aquilo também foi usado pelo Espírito Santo para ser incluído na Bíblia para o nosso proveito.
Em Cristo
“Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até o terceiro céu. Se isso foi no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe” (2Coríntios 12.2).
É significativo Paulo não citar o seu nome, embora sem dúvida se tratasse dele, conforme indica o versículo 7: “E, para que eu não ficasse orgulhoso com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne”.
Assim, em lugar de citar o seu nome, ele fala genericamente de um “homem em Cristo”. Faz isso propositadamente. Não só para não contar vantagem com o seu nome, mas para deixar claro quem será arrebatado. O Espírito Santo emprega essa expressão para revelar a salvação para a igreja de Jesus. “Conheço um homem em Cristo” – poderia também ter sido qualquer outro homem. Paulo se relaciona com Cristo da mesma forma como qualquer outro crente.
Todo aquele que estiver em Cristo, todo o que for nascido de novo e se tornou filho de Deus, será um dia arrebatado ou ressuscitará para ingressar no reino celeste de Deus. Quer se chame Paulo, Marlene ou Diego.
Todo aquele que estiver em Cristo, todo o que for nascido de novo e se tornou filho de Deus, será um dia arrebatado ou ressuscitará para ingressar no reino celeste de Deus.
Para estar em Cristo como Paulo, a fé é crucial. De modo nenhum se trata de mérito. O apóstolo foi arrebatado num momento em que ele ainda não havia realizado muita coisa. Qual foi o fator decisivo? Paulo era cristão e por isso ele pertencia a Cristo, da mesma forma como qualquer cristão bíblico pertence a Cristo. Paulo também insiste nisso quando fala sobre a revelação durante o arrebatamento:
“Porque o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1Tessalonicenses 4.16-17).
Quem se encontra em Cristo por meio da fé é apresentado perfeito diante de Deus: “A fim de que apresentemos cada pessoa perfeita em Cristo” (Colossenses 1.28). Ele terá recebido todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo” (Efésios 1.3). Ele é coerdeiro em Cristo (Efésios 3.6). É santificado em Cristo (1Coríntios 1.2; cf. 1Coríntios 1.4-5). Em Cristo, ele alcançou sabedoria, justiça, santidade e redenção (1Coríntios 1.30).
A igreja já está agora, por direito, transferida para o reino do Filho de Deus. No futuro o será de fato: “Dando graças ao Pai, que os capacitou a participar da herança dos santos na luz. Ele nos libertou do poder das trevas e nos transportou para o Reino do seu Filho amado, em quem temos a redenção, a remissão dos pecados” (Colossenses 1.12-14).
Paulo não sabia naquela ocasião de que modo se dera o seu arrebatamento: “Se isso foi no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe”. Ele não sabia dizer se o arrebatamento só ocorreu em seu espírito fora do corpo ou se de fato corporalmente, mas de uma coisa ele estava ciente: de que Deus o sabia e que sua transformação transitória realmente havia acontecido. Ele não foi arrebatado “visualmente”, mas de fato.
Deus sabe tudo. Ele sabe que você é seu filho. Ele sabe que você crê no seu Filho. Ele sabe onde você está. Ele sabe se você terá de passar pela morte ou se será arrebatado – tudo isso não importa. Caso você morra, ele sabe onde você se encontra: se na terra, na água ou em cinzas. Se na fenda de uma geleira, no deserto ou se foi devorado por leões. Ele conhece todo bebê que ainda não nasceu. Ele chamará todos a si e transformará todos. Deus sabe!
O paraíso
“Um homem… [que] foi arrebatado até o terceiro céu… E sei que esse homem – se no corpo ou sem o corpo, não sei; Deus o sabe – foi arrebatado ao paraíso…” (2Coríntios 12.3-4).
Enoque foi arrebatado (Hebreus 11.5); Moisés foi levado ao céu depois de morrer (Deuteronômio 34.6; Mateus 17.1-4); Elias foi levado ao céu (2Reiss 2.11); Ezequiel foi arrebatado por meio de visões, durante o cativeiro babilônico, para Tel-Abibe junto ao rio Quebar (Ezequiel 3.14-15) e, em outra ocasião, foi arrebatado em espírito para Jerusalém (Ezequiel 8.3); Filipe foi arrebatado da estrada para Gaza e levado para Azoto (Atos 8.39); João foi arrebatado ao céu numa visão espiritual (Apocalipse 4.1-2); Pedro, Tiago e João estavam presentes na transfiguração (Mateus 17.1-8) – mas Paulo foi arrebatado de forma exclusiva para o terceiro céu, o paraíso, recebendo ali revelações como nenhum outro.
Paulo se tornou testemunha de mistérios divinos. Ele não pôde passar adiante o que ouviu e viu, mas certamente aquilo exerceu influência em sua vida e em suas exposições bíblicas.
O que significa isso, entre outras coisas? O paraíso foi reaberto. Precisamos levar em conta que desde a queda no pecado o paraíso esteve fechado: “E, depois de lançar fora o homem, Deus colocou querubins a leste do jardim do Éden e uma espada flamejante que se movia em todas as direções, para guardar o caminho da árvore da vida” (Gênesis 3.24). Ninguém jamais entrou nesse paraíso.
Todavia, alguém poderia alegar que Lázaro se encontrava no paraíso depois de morrer. A resposta a isso é: não, ele se encontrava no seio de Abraão – a Bíblia não menciona o paraíso: “Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado” (Lucas 16.22).
O paraíso representa um parque ou jardim. O seio de Abraão representa uma “cavidade” ou também “solo, volume de túnica, interior, seio, base”. No texto grego original do Novo Testamento, trata-se da palavra kolpos (lit. “abaulamento”), que pode significar “seio” ou “baía marinha”. Em todos esses possíveis significados, nada consta de um paraíso.
No caso do seio de Abraão, trata-se de uma divisão do Sheol (hebr.) ou do Hades (grego) destinada aos crentes em Deus. Antes de Cristo, tanto os descrentes como os crentes iam após a morte para o reino dos mortos (Hades), onde eram separados. Os descrentes iam para um lugar de sofrimento e os crentes para um local de consolo, o seio de Abraão. Entre eles havia um abismo intransponível (Lucas 16.26). Por causa do pecado, o paraíso ainda estava fechado. Quando, porém, o Senhor Jesus morreu na cruz do Calvário por causa do pecado, o perdão se tornou possível e, assim, o paraíso foi reaberto. Por isso, Jesus diz ao salteador na cruz: “Em verdade lhe digo que hoje você estará comigo no paraíso” (Lucas 23.43).
O véu rasgado no templo é uma boa ilustração disso. Quando o Senhor Jesus subiu ao céu, levou consigo os crentes que até então se encontravam no Sheol: “Por isso diz: ‘Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens’” (Efésios 4.8).
Esses são os dons da nova aliança, que entrou em vigor em Pentecostes. Por meio de uma árvore, o pecado e a morte entraram no mundo, e com isso o homem perdeu o paraíso. Por meio de uma árvore (a cruz), o pecado e a morte foram vencidos e o homem retorna ao paraíso e a muito mais.
Palavras indizíveis
“[Ele] foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras indizíveis, que homem nenhum tem permissão para repetir” (2Coríntios 12.4).
Somente Paulo ingressou no terceiro céu dessa maneira. Ele foi efetivamente arrebatado. Não sabemos o que ele viu e ouviu ali, porque era algo muito além de tudo que fosse humano ou terreno. Um comentarista anotou o seguinte a respeito: “Seria mais simples explicar as leis da energia atômica a um nativo da selva africana do que a linguagem celestial a uma mente humana”.
Paulo se tornou testemunha de mistérios divinos. Ele não pôde passar adiante o que ouviu e viu, mas certamente aquilo exerceu influência em sua vida e em suas exposições bíblicas. Um pouco adiante em sua carta, depois de ter falado do seu arrebatamento, o apóstolo enfatiza nesse contexto a superabundância das revelações que recebeu: “E, para que eu não ficasse orgulhoso com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que eu não me exalte” (2Coríntios 12.7).
Ele não tinha permissão nem possibilidade de passar adiante o que viu e ouviu no céu. No mais, o Senhor lhe concedeu outras profundas revelações originárias do céu, que ele deveria transmitir – por exemplo, alguns mistérios e as indizíveis bênçãos divinas em Cristo.
“Mas, como está escrito: ‘Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam’. Deus, porém, revelou isso a nós por meio do Espírito. Porque o Espírito sonda todas as coisas, até mesmo as profundezas de Deus. Pois quem conhece as coisas do ser humano, a não ser o próprio espírito humano, que nele está? Assim, ninguém conhece as coisas de Deus, a não ser o Espírito de Deus. E nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente. Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais” (1Coríntios 2.9-13).
Por meio do apóstolo Paulo, fomos informados sobre as maiores glórias e os mais gloriosos alvos a serem consumados, que incluem também o arrebatamento. Paulo recebeu essas revelações quatro anos antes da segunda carta aos coríntios, que ele escreveu por volta do ano 56 d.C. Portanto, seu arrebatamento ocorreu ainda antes da sua grande incumbência missionária e da primeira viagem missionária (Atos 13–14), e ainda antes de todas as atribulações pelas quais ele haveria de passar.
Por meio do apóstolo Paulo, fomos informados sobre as maiores glórias e os mais gloriosos alvos a serem consumados, que incluem também o arrebatamento.
Por que tão cedo? Isso tem a ver com seu chamado como “apóstolo especial” para o mundo gentio e o corpo de Cristo. Não deixa de ser significativo que justamente ele, que mais tarde expôs a revelação do arrebatamento da igreja, também tenha sido arrebatado. Justamente aquele apóstolo a quem a igreja foi revelada como corpo de Cristo, que é considerado como “fundador” da cristandade e que desempenha um papel de máximo destaque para a igreja, foi literalmente arrebatado – como nenhum dos apóstolos da circuncisão. João recebeu sua revelação espiritual em forma de visões (Apocalipse 4.1-2). Paulo foi efetivamente arrebatado – seja no espírito ou na carne. O arrebatamento é uma realidade.
Certamente Paulo também foi arrebatado para ser encorajado para a difícil trajetória que estava diante dele e para as muitas tribulações que teve de suportar. Para sua imensa missão, ele precisava de um imenso encorajamento, e deste a igreja também necessita. Certamente essa visão do céu consolou e fortaleceu o apóstolo repetidamente. Ele sabia o que tinha pela frente, qual era o futuro que o esperava junto ao Senhor. Por isso ele pôde dizer mais tarde: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro… Estou cercado pelos dois lados, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor” (Filipenses 1.21,23).
Com certeza nós também podemos reivindicar isso como consolo para nós, porque não existem promessas de bem-estar para a igreja aqui no mundo, mas de tribulação. Alguém declarou de forma muito reveladora sobre o corpo de Cristo: “O mistério do corpo de Cristo significa a reunião e a formação de uma família de filhos de Deus equivalentes, uniformes e de mesma posição, juntamente com o ‘primogênito entre muitos irmãos’ que, durante esse período na terra, serão como ele era: desprezados, odiados e incompreendidos; mas que foram chamados e credenciados para em eras futuras reinar com ele sobre todas as coisas”.
A tribulação não passa de uma pluma em comparação com o peso da barra de ouro da glória.
Afinal, Paulo escreve na mesma carta que “a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um eterno peso de glória, acima de toda comparação” (2Coríntios 4.17).
A tribulação não passa de uma pluma em comparação com o peso da barra de ouro da glória. Todas as tribulações compensam diante da eternidade. Vale a pena persistir e suportar. Vale a pena não negar nem desistir.
“Se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar a si mesmo” (2Timóteo 2.12-13).
Vale a pena continuar orando: “Vem, Senhor Jesus!”.
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